Até, o fim do primeiro semestre do ano que vem, os presídios do Rio vão contar com três fuzis antidrone. São armamentos eletrônicos tem três funcionalidades: cortar o sinal, ou capturar ou ainda provocar o retorno do drone para quem esteja comandando o equipamento, e, com isso, permitir a localização e a prisão da pessoa.
A Secretaria de Administração Penitenciária também confirmou a compra de aparelhos capazes de quebrar a criptografia de celulares.